Mitos e verdades sobre a Criolipólise

A Criolipólise foi uma revolução no mercado da estética e até hoje causa dúvidas e questionamentos sobre sua verdadeira eficácia e contra indicação. Por isso, Luciana Sensini, fisioterapeuta dermatofuncional e coach de emagrecimento, revela os mitos e verdades sobre esse procedimento de redução da gordura localizada.

A Criolipólise é um procedimento perigoso?

Mito, a criolipólise é um procedimento eficaz desde que obedeça às regras de segurança. O aparelho deve estar calibrado corretamente, a marca deve ser regulamentada pela Anvisa e a lona utilizada deve estar de acordo com as regras de segurança. Procurar uma equipe capacitada é fundamental para que você atinja os melhores resultados, colocando a saúde e o bem estar em primeiro lugar.

A Criolipólise reduz peso?

Mito. O procedimento é feito em regiões específicas e atua na modelagem corporal. Após uma hora com o cabeçote em uma mesma região, a célula de gordura  sofre um processo de apoptose (autodestruição) e tudo isso é eliminado através das vias naturais. A redução de peso ocorre com um tratamento específico, que pode ter ou não, o procedimento da criolipólise.

Comprar sessões de Criolipólise não basta para atingir os melhores resultados?

Verdade. Tratamentos estéticos não são todos iguais. É necessário passar por uma consulta com uma especialista para que você tenha um tratamento diferenciado, te poupando tempo e dinheiro. Um tratamento desenvolvido de acordo com suas necessidades vai trazer resultados muito mais rápidos e muito mais eficientes. Às vezes com um número menor de sessões você consegue atingir seus objetivos mais facilmente.

Os resultados são rápidos?

Verdade. O procedimento te permite ver os resultados já nas primeiras sessões. Porém a gordura continua sendo eliminada pelas vias naturais até os próximos 90 dias.

Há restrições para realizar o procedimento.

Verdade. Nem sempre a criolipólise é o tratamento ideal para a pessoa. As principais contra indicações da criolipólise são em caso de gravidez, infecção e cirurgia feita na região há menos de 6 meses. Há outras restrições que só serão definidas no momento da consulta com a especialista.

 

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