Você sabia que seu metabolismo, sua fome e a sensação de saciedade dependem diretamente da produção de hormônios do organismo? Então olha só…
A Leptina é o hormônio responsável por inibir o apetite. Ela é um dos hormônios que controlam e mantem os níveis de energia do corpo, atuando de maneira a diminuir o consumo energético e aumentar o gasto energético, processo mais conhecido como termogênese.
Entretanto, a produção de Leptina é proporcional à quantidade de tecido adiposo presente no indivíduo, ou seja, quanto mais tecido adiposo mais Leptina circulante.
Isso significa que pessoas obesas teriam mais Leptina e consequentemente comeriam menos e teriam um gasto energético maior?! A resposta é não!
A obesidade tem como característica altos níveis desse hormônio no sangue, originando uma resistência do organismo ao hormônio, ou seja, o corpo já está saturado de determinada substância, não reconhecendo-a.
A colecistoquinina (CKK) é uma substância produzida naturalmente no estômago, que tem como função mandar sinais de saciedade ao cérebro, sendo projetado para desligar o apetite, uma vez que alguém tenha comido o suficiente.
Como outros hormônios relacionados à saciedade, o CCK pode levar algum tempo para atuar no corpo. Esta é uma das razões pelas quais é indicado que o indivíduo coma devagar. Muitas vezes, a sensação de fome desaparece quando os hormônios do corpo começam a agir no cérebro.
Esse hormônio é produzido principalmente no nosso estômago, e é ele quem avisa o cérebro da necessidade de comer. Dessa maneira, quanto maior o tempo de jejum, maior a produção desse hormônio.
Passar longos períodos sem se alimentar, ou ingerir uma quantidade menor de nutrientes necessários ao organismo acaba confundindo o cérebro, alterando a produção de Grelina e também Leptina.
A Tiroxina é um hormônio produzido e armazenado na glândula tireóide, e tem como função regular a velocidade do metabolismo e oxigenação dos tecidos.
Existem ainda, disfunções na produção da tiroxina, onde a produção muito elevada é chamada de hipertireoidismo, tendo como principais sintomas, fraqueza muscular, tremores nas mãos, e taquicardia. Já quando o hormônio é produzido em pouca quantidade é chamado de hipotireoidismo.
O principal papel da insulina no organismo é levar o açúcar para as células do corpo, para que ele seja usado como energia. Porém, as células possuem um limite de açúcar que podem receber. Quando esse limite é atingido, a insulina passa a transformar esse açúcar em gordura para que seja armazenado. Se a pessoa continua ingerindo açúcar (doces e carboidratos simples e processados), a pessoa pode desenvolver resistência à insulina e pela quantidade produzida, pode levar ao diabetes.
A endorfina é um neuro-hormônio produzido pela hipófise, e possui alta ação analgésica, que ao ser liberada, estimula a sensação de bem-estar, conforto, melhor estado de humor e alegria.
Entretanto, segundo pesquisa feita pelo National Center for Tumor Diseases (NCT) em Heidelberg, na Alemanha, os hábitos de um indivíduo afetam diretamente sua saúde por meio da produção de hormônios.
Por isso, obter um estilo de vida saudável é o que vai determinar o funcionamento do seu organismo, resultando no ganho ou não de peso.
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